Tralha diversa
Decidi deixar-vos aqui algumas ideias soltas que fui escrevendo por aí.
Uma para deitar abaixo:
A vida compensa-nos a mediocridade com felicidade.
Uma outra muito machista:
Tanto a mulher como o homem têm a sua dose de inconstância e de irregularidade. A diferença está que na mulher a inconstância é muito mais regular, e a irregularidade é quase uma constante.
Uma pseudo-intelectual (que se calhar até tem razão de ser) para se pensar um bocado:
Existirá um limiar a partir do qual a sombra deixa de ser sombra e passa a ser objecto?
Uma a atirar para o provérbio barato:
Uma pessoa sem interesses é uma pessoa sem interesse.
E algumas que fui apanhando aqui e acolá.
Uma irónica:
A superstição dá azar.
Uma para alertar:
O mundo é um enigma benigno que a nossa loucura torna terrível porque pretende interpretá-lo de acordo com a nossa própria vontade. (Umberto Eco)
Uma surpreendentemente difícil de compreender:
Cada um deve ser a mudança que deseja ver no mundo. (Mahatma Gandhi)
Uma divertida mas fulcral e incisiva:
Imagine-se que há a guerra e ninguém aparece...
Uma para me tirar (ainda mais) o sono:
As pessoas que dormem mal parecem mais ou menos culpadas: que fazem? Rendem a noite presente. (Maurice Blanchot)
Uma para sugerir ao Mel Gibson:
Os cobardes morrem muitas vezes antes de morrer. (Shakespeare)
Uma para confundir ainda mais:
Para todos os problemas complicados há sempre uma solução simples, e está errada. (Umberto Eco)
Uma outra para tirar o sono:
Se os olhos pudessem ver os demónios que povoam o universo a existência seria impossível. (Talmud)
Uma para relembrar:
We discover beauty just has we discover the physical properties of things. Training is needed to make us expert in either line. (William James)
Uma para não nos empolgarmos:
O mundo condena os mentirosos que não fazem senão mentir, até sobre coisas ínfimas, mas premeia os poetas, que só mentem sobre coisas enormes. (Umberto Eco)
Acho que basta para entreter. Citando mais uma vez Umberto Eco: a verdade é brevíssima, depois é só o comentário.
Entretanto podem ver no site do costume, www.flickr.com/photos/pprats/, fotos provenientes de idas a Capri, Pompeia, Trieste, Udine, etc., bem como das visitas de alguns amigos e dos passeios que fizemos com eles.
Uma para deitar abaixo:
A vida compensa-nos a mediocridade com felicidade.
Uma outra muito machista:
Tanto a mulher como o homem têm a sua dose de inconstância e de irregularidade. A diferença está que na mulher a inconstância é muito mais regular, e a irregularidade é quase uma constante.
Uma pseudo-intelectual (que se calhar até tem razão de ser) para se pensar um bocado:
Existirá um limiar a partir do qual a sombra deixa de ser sombra e passa a ser objecto?
Uma a atirar para o provérbio barato:
Uma pessoa sem interesses é uma pessoa sem interesse.
E algumas que fui apanhando aqui e acolá.
Uma irónica:
A superstição dá azar.
Uma para alertar:
O mundo é um enigma benigno que a nossa loucura torna terrível porque pretende interpretá-lo de acordo com a nossa própria vontade. (Umberto Eco)
Uma surpreendentemente difícil de compreender:
Cada um deve ser a mudança que deseja ver no mundo. (Mahatma Gandhi)
Uma divertida mas fulcral e incisiva:
Imagine-se que há a guerra e ninguém aparece...
Uma para me tirar (ainda mais) o sono:
As pessoas que dormem mal parecem mais ou menos culpadas: que fazem? Rendem a noite presente. (Maurice Blanchot)
Uma para sugerir ao Mel Gibson:
Os cobardes morrem muitas vezes antes de morrer. (Shakespeare)
Uma para confundir ainda mais:
Para todos os problemas complicados há sempre uma solução simples, e está errada. (Umberto Eco)
Uma outra para tirar o sono:
Se os olhos pudessem ver os demónios que povoam o universo a existência seria impossível. (Talmud)
Uma para relembrar:
We discover beauty just has we discover the physical properties of things. Training is needed to make us expert in either line. (William James)
Uma para não nos empolgarmos:
O mundo condena os mentirosos que não fazem senão mentir, até sobre coisas ínfimas, mas premeia os poetas, que só mentem sobre coisas enormes. (Umberto Eco)
Acho que basta para entreter. Citando mais uma vez Umberto Eco: a verdade é brevíssima, depois é só o comentário.
Entretanto podem ver no site do costume, www.flickr.com/photos/pprats/, fotos provenientes de idas a Capri, Pompeia, Trieste, Udine, etc., bem como das visitas de alguns amigos e dos passeios que fizemos com eles.
posted by Prats | 5:21 da tarde
3 Comments:
B
A verdade é brevíssima? Talvez , mas é certamente multifacetada...
Todas as flores aspiram a ser fruto
Todas as noites a ser manhãs
O Inverno a ser Primavera, Verão, mas mesmo este espera vir a ser Outono
Só a Vida não quer morrer, mas nada há de eterno no Terra a não ser a mudança, a fuga
B
A proposito de dormir mal..
Quando alguem adormecido e inerte na cama sonha algo, o que existe mais, ele como consciência que sonha, ou o seu sonho?
E se sonha que existe ele próprio, o sonhador?
Então de que maneira existe ele, como sonhador que se3 sonha, ou como sonhado por si próprio.
Isto é muito Unamuno, temos de concordar.
B Á pergunta, existirá um limiar a partir .........?
SE PENSARMOS UM POUCO EXISTE.
Quando o Sol ou a luz atinge o zénite em relação ao sujeito a sombra deixa de existir.
Corpo/Sombra foi no que se tornou.
A sombra só voltará a existir enquanto sombra e não como objecto quando este pressuposto deixar de existir.
Enviar um comentário
<< Home